Médicos de Rua chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos.

Médicos de Rua chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos.

Quando chegou em casa, Julyanna Maysa da Silva tirou a roupa suada, ficou embaixo do chuveiro e rendeu-se a um choro contínuo e intenso. “Um choro de gratidão”, garantiu ela. Era só lembranças. “Tinha gente que só queria água e comida. As duas horas que fiquei foram suficientes para entender minha missão”, confidenciou Julyana a Alexsandra Costa, infectologista pediatra, professora e organizadora de uma ação inédita ocorrida no Recife e que pode se tornar um marco no que diz respeito à assistência social em Pernambuco. “Quero ganhar dinheiro, ter minha casa, meu carro e minha saúde. Mas eu gosto disso. Vim para isto. Espero nunca perder a sensibilidade e esse sentimento”, dizia a aluna do 12º período de Medicina. “É uma outra visão do que é o mundo”, traduziu a experiência o também estudante Thi ago Buril, que cursa 11º período e funcionou como braço direito de Alexsandra no projeto.

Sabe o que é mais lindo disso tudo? O envolvimento de vocês, estudantes de Medicina.

“Sabe o que é mais lindo disso tudo? O envolvimento de vocês, estudantes de Medicina. Na minha época não tinha isso e é muito bom saber que esse envolvimento já faz parte de vocês durante a formação”, afirma a endocrinologista Karina Magalhães, uma das envolvidas.
Não foram poucos os que deixaram suas casas em um domingo tradicional para servir ao próximo com o que sabem fazer de melhor. Ao todo, 87 pessoas entre professores, preceptores e alunos de todas as faculdades de Medicina do Recife atenderam ao chamado da solidariedade.

Equipe Interdisciplinar

Aprendizes, médicos generalistas, especialistas em cardiologia, pediatria, dermatologista, endocrinologista, ginecologia e obstetrícia. Psicólogos, dentistas e enfermeiros estavam entre eles para formar uma mega equipe interdisciplinar. Examinaram, aplicaram flúor, orientaram sobre medidas paliativas e fizeram curativos em homens e mulheres com ferimentos abertos, cadeirantes e crianças de rua.
Chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos. Acordaram cedo, chegaram às 8h para uma jornada que durou horas e às 13h começaram a se recolher. Entregaram a cada um dos moradores de rua um kit de higiene e uma garrafa de plástico para água. “Incluímos este item porque uma aluna havia nos dito que muitos deles sentiam falta de recipientes para tomar algo”, conta Alexsandra.
Mais de mil caixas de remédios estavam à disposição deles, fruto sobretudo de uma articulação bem-sucedida do alunado que usou redes sociais para conseguir a maior parte das doações. Jovem costuma ser bom em contatos na internet, mas a canalização da força foi fora do comum. “Sobraram muitas caixas, que certamente dará para mais de uma ação”, afirma a pediatra, em um msito de animação e emoção.
Pianista, ela usou sua experiência musical e a crença do efeito das notas sobre as pessoas para aproximar os atendidos no primeiro contato. Escalou um grupo de cinco alunos para cuidar dessa área.
Eles conseguiram o apoio da paróquia da Igreja Católica, que abriu as portas e cedeu caixa de som, e entoaram músicas no violão. Os moradores de rua, então, desataram a se balançar e ouvir aquele som inusitado – das canções religiosas ao forró.

Um dos atendidos pela ação fez questão de dar seu depoimento: “É muito bom. Eu nunca tinha visto ninguém chegar aqui assim”.

A médica Alexsandra Costa está otimista. Pretende manter uma periodicidade mensal do projeto, assim como acontece faz em São Paulo por meio da articulação do médico Mário Vicente Guimarães, que lhe serviu de inspiração. Conta com o interesse de outros médicos e estudantes voluntários que queiram aderir.

De ontem o que se pode dizer: A primeira mobilização do Médicos de Rua no Recife, ocorrida ontem na Praça 17 da Rua do Imperador, foi um sucesso, de encher os olhos e aquecer o coração de uma cidade – esta que por vezes parece seca, impessoal.

Cumpriu o objetivo principal, que era dar atendimento médico a quem necessita, seguindo os preceitos do projeto internacional. Mas foi além. Possibilitou a dezenas de alunos um conhecimento que não está em livro nenhum.

Trouxe para eles a realidade: miséria, vida dura, triste, sofrida. Esta que pode ser muito mais dramática que as vistas nas universidades, ao longo das residências praticadas nos postos de saúde Brasil afora. Foto: Divulgação

Leia a notícia no Diario de Pernambuco

Conheça o projeto que leva atendimento médico à população de rua

Os voluntários fazem atendimento na calçada

Todos os meses, professor e alunos de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi deixam a sala de aula para montar um consultório a céu aberto em plena região central de São Paulo. Os pacientes são pessoas em situação de rua, que logo se aglomeram nas calçadas.

Catraca Livre acompanhou um dia de atendimento e, em cinco horas, cerca de mil pessoas em situação de rua passaram por triagem e 150, por consulta. O projeto é realizado pela ONG Médicos de Rua, uma ideia que nasceu da iniciativa do neurologista e professor universitário Mário Vicente Magalhães.

“Eu vinha dar aula na universidade e, no caminho, via muitos moradores de rua. Aí, eu juntei a experiência de ações desse tipo que eu vi nos EUA, mais a necessidade dos alunos em realizar ações sociais e montei um quebra-cabeça. Foi então, que comecei a criar o projeto”, conta o professor.

“No começo, só vinha ele e eu. Até que chegamos a 75 pessoas”, lembra uma das voluntárias, a aluna Mayara Robles. Na rua, alunos e professor conseguem tratar infecções, dermatites, dermatoses, diagnosticar hipertensão, diabetes e medicar.

Os casos mais sérios, que não são possíveis resolver no local, são encaminhados para hospitais próximos e para o centro de saúde da Anhembi, onde os alunos fazem internato.

O projeto formiguinha que nasceu em 2016 hoje já conta com a ajuda de outros professores e médicos, além do suporte da Pastoral de Rua. O trabalho também serve como modelo para outras iniciativas parecidas. “Muitos colegas Brasil afora vêm até aqui participar, ver como funciona para levar para as cidades deles”, conta Mário.

Mutirão do “Médicos de Rua” acontece mensalmente em São Paulo

Para Carolini Santana, do 5º ano de Medicina, o projeto é mais que doação de tempo. “Cada dia que eu venho aqui, eu aprendo muito mais. Medicina não é só medicar e pronto, não é aquela coisa robótica. Muitas vezes, eles só querem um abraço, conversar com a gente”.

E é justamente humanizar a geração de novos médicos a ideia mais defendida pelo professor. “Por conta do tecnicismo e cientificismo excessivo, o aluno de Medicina tinha perdido a coisa de olhar com olhos de compaixão. E eu percebo que os alunos daqui saem com uma visão técnica melhor, uma visão mais humana e acolhedora também e com uma consciência social, uma consciência de que nós podemos transformar o nosso país”, acredita.

VIDEO ATENDIMENTOS 

Por: Publi

Médico vai além do hospital e atende população de rua em SP

Com uma formação que inclui aperfeiçoamento no exterior, o médico escolheu ir para o asfalto para cuidar da saúde de quem mais precisa.


O médico neurologista Mario Guimarães trabalha em dois hospitais e dá aula para cinco turmas de futuros médicos. A dupla jornada de trabalho, no entanto, não o impediu de atender moradores em situação de rua na região central de São Paulo.

Ao contrário da maioria dos colegas de profissão, o hospital e a sala de aula não são os seus únicos lugares de atuação. Com uma formação que inclui aperfeiçoamento no exterior, o médico escolheu ir para o asfalto para cuidar da saúde de quem mais precisa.

Foi do desejo de cuidar de pessoas desassistidas pela saúde pública que Mario teve a ideia de criar a ONG Médicos de Rua, com o apoio de alguns alunos e de outros dez médicos. “Quero levar essa medicina de alta qualidade para regiões necessitadas”, disse o médico ao Jornal da Record.

“Estão exigindo que você só participe de círculos elitizados. Eu vou me associar a grandes universidades, grandes hospitais, porém vou continuar atendendo a população carente.”

Em um único dia, a ONG chega a atender cerca de 1.000 pacientes. Os atendimentos levam, em média, 3 horas, e tudo é feito na calçada, de maneira quase improvisada, mas com a atenção e o cuidado que a população de rua necessita.

Para muitas dessas pessoas, é a primeira vez que elas conseguem tratar de uma dor, um machucado ou uma doença antiga. Quando o caso do paciente é muito sério, o neurologista Mario vai à farmácia mais próxima comprar o medicamento necessário com dinheiro do próprio bolso.

Muitos pacientes também são orientados a procurar um hospital durante a semana para serem avaliados novamente. “É engraçado que eles falam assim: ‘Eu vou com a minha melhor roupa’”, diz Mario.

 

Mas, nenhum remédio é mais importante do que escutar a história de vida dessas pessoas. “Esse é o remédio! Para muita gente, esse é o remédio. É você conversar com a pessoa sem pedir nada em troca”, explica a estudante de medicina Gabriela Galli.

Quando chega em casa, depois de um longo dia de trabalho, Mario é recebido pela filha, a pequena Manu, de 4 anos, e que conhece desde muito nova o trabalho voluntário do pai nas ruas. “Eu mostro para ela essa realidade”, conta Mario.

“Não fique só no condomínio, no seu mundinho fechado. Vem pra vá, pra ver realidade das ruas e que a gente possa moldar esse mundo do jeito que a gente quer. Ou seja, mais justo, mais honesto.”

Com informações do Jornal da Record

fotos: reprodução Jornal da Record

Projeto leva atendimento médico humanizado para moradores de rua em diversas cidades do país

A profissão do médico já é especial por si só, muito mais do que o dom da medicina, para ser médico é preciso muito amor. A ele é dada a responsabilidade de curar o próximo e é exatamente isso que os move, como Dr. Mário Vicente Campos, que acabou fazendo uma extensão de seu próprio consultório para levar atendimento médico onde as pessoas mais precisam: nas ruas. (Você também pode apoiar a Saúde com Visa, sem pagar nada a mais por isso, inscreva-se aqui.)

Neurologista, depois de se formar em Medicina ele fez uma especialização nos Estados Unidos e quando retornou ao Brasil passou a dar aulas de medicina em uma universidade de São Paulo. Foi neste período que surgiu a ideia de criar a sua ONG Médicos de Rua: “Durante o percurso entre o metrô e a universidade via muitos moradores de rua. Já conheci o projeto do médico americano professor Jim Withers, que atendia moradores de rua (Já falamos dele aqui no Razões, relembre). Associei a necessidade das pessoas em situação de rua, com a necessidade de humanizar os alunos e o trabalho do Dr. Jim.”, contou ele à nossa redação.

Se no início, em 2015, Mário fazia o trabalho todo sozinho, hoje já são vários alunos e colegas que participam: “Começaram a aparecer alunos e mais alunos. Hoje triamos cerca de 1000 pessoas por ação e tratamos de cerca de 100 a 150.”

Atendimento médico humanizado para quem mais precisa

O desejo do médico de criar uma medicina mais humanizada tem agradado pessoas do Brasil inteiro e, hoje, o projeto Médicos de Rua atende em São Paulo, Recife, Itajubá, São José dos Campos e em breve, Curitiba. Dentro de seu projeto, existem várias outras vertentes, como o Doutores Brinquedos, que faz atendimentos para crianças; Projeto Mulheres sem Medo, que atende mulheres que precisam se informar sobre a prevenção da violência e planejamento familiar e, por fim, o Veterinários de Rua.

A ação é feita em um domingo por mês, mas ele pretende ampliar, já que seu maior sonho é levar a medicina de alta qualidade para os mais necessitados. Em cada cidade a ONG procura fazer uma parceria com a prefeitura, como em São Paulo, que eles trabalham junto com a pastoral de rua e acabam oferecendo, além do atendimento médico, alimentação.

 

 

As pessoas que são atendidas através do projeto, muitas vezes nunca receberam atendimento médico na vida e possuem um problema de saúde de fácil resolução, mas só precisam de uma chance para serem ouvidas e cuidadas, que é o que ele e seus alunos propõem. A partir da medicina humanizada, eles conversam com estas pessoas, buscam ouvi-las e prescrevem remédios que pagam do próprio bolso. Se precisar, as pessoas em situação de rua são chamadas ao hospital em que Mário atende, para dar continuidade ao tratamento. “Eu vou continuar me associando a grandes hospitais e a grandes instituições, mas vou continuar atendendo a população carente. Não tenho a ideia de parar nunca, pelo contrário, quero é expandir o projeto”.

Trabalhando em dois hospitais, dando aula para cinco turmas de faculdade e com uma filha de 4 anos, Dr. Mário mostra que, muito mais do que amor pela profissão, ele possui amor pela vida e é exatamente isso que quer passar para seus alunos e as futuras gerações.

Fotos: divulgação Médicos de Rua

ESTA É A FANTÁSTICA HISTÓRIA DOS MÉDICOS DE RUA

Mobilização reuniu 87 profissionais e estudantes em uma inédita ação de solidariedade no Recife

Por: Silvia Bessa

Quando chegou em casa, Julyanna Maysa da Silva tirou a roupa suada, ficou embaixo do chuveiro e rendeu-se a um choro contínuo e intenso. “Um choro de gratidão”, garantiu ela. Era só lembranças. “Tinha gente que só queria água e comida. As duas horas que fiquei foram suficientes para entender minha missão”, confidenciou Julyana a Alexsandra Costa, infectologista pediatra, professora e organizadora de uma ação inédita ocorrida no Recife e que pode se tornar um marco no que diz respeito à assistência social em Pernambuco. “Quero ganhar dinheiro, ter minha casa, meu carro e minha saúde. Mas eu gosto disso. Vim para isto. Espero nunca perder a sensibilidade e esse sentimento”, dizia a aluna do 12º período de Medicina. “É uma outra visão do que é o mundo”, traduziu a experiência o também estudante Thiago Buril, que cursa 11º período e funcionou como braço direito de Alexsandra no projeto.

“Sabe o que é mais lindo disso tudo? O envolvimento de vocês, estudantes de Medicina. Na minha época não tinha isso e é muito bom saber que esse envolvimento já faz parte de vocês durante a formação”, afirma a endocrinologista Karina Magalhães, uma das envolvidas. Não foram poucos os que deixaram suas casas em um domingo tradicional para servir ao próximo com o que sabem fazer de melhor. Ao todo, 87 pessoas entre professores, preceptores e alunos de todas as faculdades de Medicina do Recife atenderam ao chamado da solidariedade. Aprendizes, médicos generalistas, especialistas em cardiologia, pediatria, dermatologista, endocrinologista, ginecologia e obstetrícia. Psicólogos, dentistas e enfermeiros estavam entre eles para formar uma mega equipe interdisciplinar. Examinaram, aplicaram flúor, orientaram sobre medidas paliativas e fizeram curativos em homens e mulheres com ferimentos abertos, cadeirantes e crianças de rua.

Chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos. Acordaram cedo, chegaram às 8h para uma jornada que durou horas e às 13h00 começaram a se recolher. Entregaram a cada um dos moradores de rua um kit de higiene e uma garrafa de plástico para água. “Incluímos este item porque uma aluna havia nos dito que muitos deles sentiam falta de recipientes para tomar algo”, conta Alexsandra. Mais de mil caixas de remédios estavam à disposição deles, fruto sobretudo de uma articulação bem-sucedida do alunado que usou redes sociais para conseguir a maior parte das doações. Jovem costuma ser bom em contatos na internet, mas a canalização da força foi fora do comum. “Sobraram muitas caixas, que certamente dará para mais de uma ação”, afirma a pediatra, em um misto de animação e emoção.

Pianista, ela usou sua experiência musical e a crença do efeito das notas sobre as pessoas para aproximar os atendidos no primeiro contato. Escalou um grupo de cinco alunos para cuidar dessa área. Eles conseguiram o apoio da paróquia da Igreja Católica, que abriu as portas e cedeu caixa de som, e entoaram músicas no violão. Os moradores de rua, então, desataram a se balançar e ouvir aquele som inusitado – das canções religiosas ao forró. Um dos atendidos pela ação fez questão de dar seu depoimento: “É muito bom. Eu nunca tinha visto ninguém chegar aqui assim”.

A médica Alexsandra Costa está otimista. Pretende manter uma periodicidade mensal do projeto, assim como acontece faz em São Paulo por meio da articulação do médico Mário Vicente Guimarães, que lhe serviu de inspiração. Conta com o interesse de outros médicos e estudantes voluntários que queiram aderir.

De ontem o que se pode dizer: A primeira mobilização do Médicos de Rua no Recife, ocorrida ontem na Praça 17 da Rua do Imperador, foi um sucesso, de encher os olhos e aquecer o coração de uma cidade – esta que por vezes parece seca, impessoal. Cumpriu o objetivo principal, que era dar atendimento médico a quem necessita, seguindo os preceitos do projeto internacional. Mas foi além. Possibilitou a dezenas de alunos um conhecimento que não está em livro nenhum. Trouxe para eles a realidade: miséria, vida dura, triste, sofrida. Esta que pode ser muito mais dramática que as vistas nas universidades, ao longo das residências praticadas nos postos de saúde Brasil afora.

Ação do dia 10 de Novembro – Pateo do Colégio

A ação deste último domingo no Páteo do Colégio, em São Paulo, foi muito boa.

Tivemos diversos retornos e muita gente para passar em consulta ou mesmo que vieram apenas para trazer seus animais. Tivemos menos gatos nesta ação, mas os cães estavam lá, como sempre!

O tempo chuvoso e as festas na região dificultaram um pouco a chegada das pessoas, mas quem estava lá foi, como sempre, muito bem atendido! Foram também distribuídas marmitas para um bom número de pessoas.

 

Abaixo seguem algumas fotos da ação no Páteo do Colégio.

 

Projeto Mulheres Sem Medo selecionado pela Embaixada da França no Brasil, 2019

         

É com imensa felicidade e satisfação que anunciamos que o projeto Mulheres Sem Medo, integrante da Associação Médicos do Mundo, foi nomeado como um dos projetos da sociedade civil brasileira, selecionados no âmbito do convite de apresentação de projetos para 2019.

O projeto se insere num contexto atual de grande vulnerabilidade social, colapso na área da saúde, falta de dados atualizados e planejamento focado em populações vulneráveis como os transexuais femininos e as mulheres. O local de realização será na área central do município de São Paulo, mais precisamente na Sé.

Neste contexto, já estamos agindo pela ONG para diminuirmos as necessidades que envolvam saúde, no seu absoluto significado, pois ao aprofundarmos a população que atendemos nos damos conta que além das dores físicas há dores psíquicas, necessidade do auto cuidado, da sua documentação para ser enxergado como cidadão, logo, existente e assim, tornar-se menos invisíveis aos olhos dele mesmo e dos outros. Realizaremos este trabalho e usaremos a rede pública para direcioná-los de uma forma melhor triada e racionalizada para o melhor uso desta saúde possível para complementar a ideia e que futuramente ajudemos num fluxo desta população e que de acordo com as problemas vistos e recursos utilizados, possamos mudar e implementar melhorias na política de acesso à saúde destes.

Complementarmente, realizaremos parcerias com grupos próximos ao local de atuação com competências diferentes e que agreguem cuidados, repliquem conhecimentos e modelos para assim, sedimentar e melhorar o cuidado a esta população.

 

Associação Médicos do Mundo

Ultima ação de Curitiba foi linda!