Médicos de Rua: minha primeira experiência

Médicos de Rua: minha primeira experiência

Médicos de Rua: minha primeira experiência

A participação no treinamento inicial e o termo de voluntariado são pré-requisitos para a atuação dos voluntários nas ações. Há seis meses tomei conhecimento de um projeto social de Curitiba chamado Médicos de Rua.

Não dei muita atenção devido à correria das semanas de prova.

Passado algum tempo recebi o convite novamente através de colega em um grupo do whatsapp, despertando a vontade e curiosidade de conhecer como funciona o projeto. Me inscrevi antes que perdesse o “timing” novamente. Comprei meu kit, colete e crachá e comecei a me preparar para a minha primeira ação.

O Treinamento:

No sábado, dia 19 de outubro, dia que antecedeu a ação,  participei de uma oficina para entender mais sobre o projeto, qual seria a minha função e como tudo iria acontecer no dia seguinte. Para minha surpresa, compreendi que o projeto vai muito além de apenas médicos de rua. São muitas áreas de assistências envolvidas como psicologia, direito, veterinária, enfermagem entre outros.

Minha Primeira Ação

No domingo comecei a minha participação no projeto cedo para ajudar na montagem da estrutura. Fiquei tranquila, pois os participantes novatos são acompanhados por veteranos do projeto, o que torna mais fácil de entender como toda a organização é feita.

O paciente que chega ao local segue um fluxo de atividades para que saia com o melhor acompanhamento possível.

O fluxo começa com uma avaliação dos psicólogos, logo depois o paciente é encaminhado para a equipe de enfermagem que irá fazer a coleta de dados vitais e uma breve entrevista.

Na sequência o paciente passa pelos nutricionistas até chegar a nós, acadêmicos de medicina, que somos responsáveis pela anamnese.

Meu primeiro paciente chegou apenas interessado na sua necessidade momentânea em adquirir documentação e roupas doadas.

Ele tinha acabado de conseguir um emprego e não tinha o que vestir para ir trabalhar. Independente do desejo principal dele, iniciei a anamnese e aos poucos fui conquistando abertura e confiança para que ele contasse informações mais pessoais e acontecimentos passados.

Concluída a anamnese encaminhei-o para a médica responsável com as informações necessárias. Ela fez os exames necessários e o encaminhou para fazer alguns testes relacionado a doenças sexualmente transmissíveis com a equipe de biomédicos. Durante todo os momentos estive acompanhando o paciente.

Fluxo de Atendimento

Em seguida por recomendação médica, o paciente também passou por outros atendimentos no mesmo local: foi encaminhado para os fisioterapeutas, onde foi ensinado sobre alguns exercícios. Em seguida encaminhado para os farmacêuticos para pegar alguns remédios prescritos. Passo para os dentistas com o objetivo de receber os devidos tratamentos dentários. Por último, para a equipe jurídica para finalmente dar início ao processo para conseguir sua documentação.

Em meio a esse circuito, que levou em torno de 20 minutos, ainda conseguimos os resultados dos exames e o encaminhamento e as orientações necessárias da médica para o tratamento em uma UBS.

Diante essa primeira experiência no Médicos de Rua consegui enxergar que nesse contexto social, em que vivem as pessoas em situação de rua, podemos oferecer muito mais que recursos provenientes de ações de caridade, como a atenção e empatia pelo próximo que são fundamentais para que possamos criar um vínculo médico-paciente.

Estou ansiosa pelas próximas ações para vivenciar e aprender com novas experiências. Também aguardo o retorno desse meu primeiro paciente.

“ Nós precisamos de mais pessoas dedicadas e com amor, porque amor é o que move e o exemplo é o que arrasta as pessoas”. – Dr. Mário Guimarães, fundador

Por Regiane Matias

Fonte: Academia Medica

Grupo de ONGs faz ação de Natal para pessoas em situação de rua

 

DIA DE DOAR Campanha Médicos do Mundo

Teve inicio no dia 3 de dezembro a campanha comunitaria DOA BRASIL  inspirada no movimento DIA DE DOAR.

O Dia de Doar é um grande movimento para promover a doação no Brasil. É uma mobilização que promove um país mais generoso e solidário, por meio da conexão de pessoas com causas. E faz isso celebrando o prazer que é doar, e o hábito de doar o tempo todo.

Fomos selecionados entre 300 entidades para fazer parte dessa campanha e precisamos que todos se unam para fazer dessa uma camapnah de sucesso para nossa ONG!

O link para doar para a Associação Médicos do Mundo é :

https://doabrasil.net/associacao-medicos-do-mundo

Ajudem essa ação espalhando nosso link e divulgando a nossa campanha, doar é simples, facil e rapido e vai ajudar muita gente!

 

DOE VOCE TAMBEM!

 

MÉDICOS VÃO ÀS RUAS ATENDER MORADORES

MÉDICOS VÃO ÀS RUAS ATENDER MORADORES

26 de dezembro de 2018

VOLUNTÁRIOS do 25 de dezembro de 2018 aconteceu  também humanizar alunos de medicina

Recife recebeu, no domingo dia 25 de dezembro de 2018, a primeira ação da organização não governamental Médicos de Rua.

O projeto levou atendimento médico às pessoas em situação de rua e será realizado na Praça Dezessete, na Rua do Imperador, bairro de Santo Antônio, Centro da cidade. A iniciativa também busca humanizar estudantes de medicina, inserindo-os numa realidade muitas vezes distante da que vivenciam. A expectativa do grupo é de atender cerca de 200 pessoas, das 10h às 14h.

“É importante levar esse suporte de saúde para quem não tem acesso. Já somos cerca de 80 voluntários, entre médicos, estudantes de medicina e apoio multidisciplinar de enfermagem, psicologia, odontologia e nutrição”, conta a infectologista pediátrica, Alexsandra Costa, que coordena a ação no Recife.

A médica, que já realizava ações solidárias em parceria com paróquias da cidade, conheceu o trabalho dos Médicos de Rua em fevereiro, quando uma aluna apresentou um vídeo do projeto. “Entrei em contato com o doutor Mário Vicente, que coordena a ação em São Paulo, para entender a proposta e conseguimos mobilizar participantes aqui também”, disse.

A ação beneficiou de crianças a idosos. Será prestado atendimento básico e os casos mais graves serão encaminhados aos hospitais de referência Geral de Areias, Oswaldo Cruz e das Clínicas. “Faremos as intervenções possíveis, como orientações, medicação, curativos”, explica a médica.

Comemoramos cada nova adesão ao projeto

A aluna do 9º período do curso de medicina, Thaísa Siqueira, é uma das participantes. “Comemoramos cada nova adesão ao projeto, nossa expectativa é a melhor possível. É a primeira vez que atuo com uma população de extrema carência, para a qual todo trabalho, por menor que possa parecer, é importante”, avaliou.
O grupo está arrecadando creme dental, escova de dentes e squeezes (garrafinhas pra água como as de academia).

O projeto Médicos de Rua teve início com o médico Jim Withers, em 1992, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Durante temporada nos EUA, o médico Mário Vicente Campos Guimarães conheceu a ação e trouxe para o Brasil. Há dois anos, o médico, seus alunos e demais voluntários da equipe multidisciplinar realizam atendimentos nas ruas de São Paulo. Este ano, as ações ocorrem simultaneamente, no Recife e na capital paulista.

As doações podem ser entregues no ambulatório do Hospital Geral de Areias, na Avenida Recife, 810, Estância, Zona Oeste do Recife. O material também pode ser levado no dia da ação, na Praça Dezessete.

FONTE: Cremep /JORNAL DO COMMERCIO

Ação social leva atendimento a moradores de rua

Ação social leva atendimento a moradores de rua

Projeto inédito no Recife contou com apoio de alunos de Medicina da UNINASSAU

Assessoria de Imprensa

Por: Aline Pinho 26/03/2018 – 16:10

Estudantes de Medicina da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife e de outras universidades se uniram, no último domingo (25), para a primeira mobilização do “Médicos de Rua” no Recife. O projeto realizado na Praça 17 da Rua do Imperador, bairro Santo Antônio, também contou com a solidariedade de médicos especialistas em cardiologia, pediatria, geriatria, dermatologista, endocrinologista, além de psicólogos, dentistas e enfermeiros.

Atendimento e Doações

Os envolvidos na ação fizeram triagem, examinaram crianças, homens, mulheres e idosos em situação de rua, deram orientação sobre medidas paliativas, aplicaram flúor e ainda realizaram curativos. Após o atendimento, entregaram um kit de higiene, garrafa com água e medicamentos que receberam de doações. Os voluntários tiveram o apoio da Igreja do Divino Espírito Santo que até cedeu caixa de som para um grupo de estudantes entoarem músicas no violão.

Nossa missão é oferecer atendimento médico à população carente

A professora e organizadora da ação, Alexsandra Costa, explica que o projeto já acontece em São Paulo, desde 2016, por meio da articulação do neurologista e professor universitário Mário Vicente Magalhães. A pediatra ressalta ainda que a ideia da iniciativa é dar assistência às pessoas que não tem acesso à saúde de forma justa. “Nossa missão é oferecer atendimento médico à população carente, pois são muitos que vivem em situação de risco. O projeto sensibiliza e é uma forma de humanizar cada vez mais o estudante de medicina que precisa estar inserido na realidade do seu paciente e perceber como a questão social influencia na dinâmica saúde/doença”, destaca.
Para Ricardo Baracho, do 6º período de Medicina, o projeto permite um olhar diferenciado para os pacientes. “Ações como essa engrandecem muito o estudante, o médico e tornam a medicina mais humanizada. Já participei de outras iniciativas por meio de projetos de extensão, como o “UNINASSAU na Comunidade”, e é algo que a gente aprende muito”, afirma.
A professora Alexsandra pretende manter uma periodicidade mensal do projeto em outras comunidades.
Além da consulta, moradores também receberam medicamentos – Ação social leva atendimento a moradores de rua

FONTE: Uninassau

Mário Guimarães atende população de rua em consultório a céu aberto

O médico Mário Guimarães decidiu montar um consultório a céu aberto na capital mais movimentada do país, a cidade São Paulo. Com a ajuda de voluntários, o fundador da Organização Médicos de Rua atende centenas de pessoas sem moradia, com remédios, roupas, alimentos e, claro, serviços médicos.

 

FONTE: Novo Tempo

Médicos de Rua chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos.

Médicos de Rua chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos.

Quando chegou em casa, Julyanna Maysa da Silva tirou a roupa suada, ficou embaixo do chuveiro e rendeu-se a um choro contínuo e intenso. “Um choro de gratidão”, garantiu ela. Era só lembranças. “Tinha gente que só queria água e comida. As duas horas que fiquei foram suficientes para entender minha missão”, confidenciou Julyana a Alexsandra Costa, infectologista pediatra, professora e organizadora de uma ação inédita ocorrida no Recife e que pode se tornar um marco no que diz respeito à assistência social em Pernambuco. “Quero ganhar dinheiro, ter minha casa, meu carro e minha saúde. Mas eu gosto disso. Vim para isto. Espero nunca perder a sensibilidade e esse sentimento”, dizia a aluna do 12º período de Medicina. “É uma outra visão do que é o mundo”, traduziu a experiência o também estudante Thi ago Buril, que cursa 11º período e funcionou como braço direito de Alexsandra no projeto.

Sabe o que é mais lindo disso tudo? O envolvimento de vocês, estudantes de Medicina.

“Sabe o que é mais lindo disso tudo? O envolvimento de vocês, estudantes de Medicina. Na minha época não tinha isso e é muito bom saber que esse envolvimento já faz parte de vocês durante a formação”, afirma a endocrinologista Karina Magalhães, uma das envolvidas.
Não foram poucos os que deixaram suas casas em um domingo tradicional para servir ao próximo com o que sabem fazer de melhor. Ao todo, 87 pessoas entre professores, preceptores e alunos de todas as faculdades de Medicina do Recife atenderam ao chamado da solidariedade.

Equipe Interdisciplinar

Aprendizes, médicos generalistas, especialistas em cardiologia, pediatria, dermatologista, endocrinologista, ginecologia e obstetrícia. Psicólogos, dentistas e enfermeiros estavam entre eles para formar uma mega equipe interdisciplinar. Examinaram, aplicaram flúor, orientaram sobre medidas paliativas e fizeram curativos em homens e mulheres com ferimentos abertos, cadeirantes e crianças de rua.
Chegaram ao incrível número de 350 atendimentos gratuitos. Acordaram cedo, chegaram às 8h para uma jornada que durou horas e às 13h começaram a se recolher. Entregaram a cada um dos moradores de rua um kit de higiene e uma garrafa de plástico para água. “Incluímos este item porque uma aluna havia nos dito que muitos deles sentiam falta de recipientes para tomar algo”, conta Alexsandra.
Mais de mil caixas de remédios estavam à disposição deles, fruto sobretudo de uma articulação bem-sucedida do alunado que usou redes sociais para conseguir a maior parte das doações. Jovem costuma ser bom em contatos na internet, mas a canalização da força foi fora do comum. “Sobraram muitas caixas, que certamente dará para mais de uma ação”, afirma a pediatra, em um msito de animação e emoção.
Pianista, ela usou sua experiência musical e a crença do efeito das notas sobre as pessoas para aproximar os atendidos no primeiro contato. Escalou um grupo de cinco alunos para cuidar dessa área.
Eles conseguiram o apoio da paróquia da Igreja Católica, que abriu as portas e cedeu caixa de som, e entoaram músicas no violão. Os moradores de rua, então, desataram a se balançar e ouvir aquele som inusitado – das canções religiosas ao forró.

Um dos atendidos pela ação fez questão de dar seu depoimento: “É muito bom. Eu nunca tinha visto ninguém chegar aqui assim”.

A médica Alexsandra Costa está otimista. Pretende manter uma periodicidade mensal do projeto, assim como acontece faz em São Paulo por meio da articulação do médico Mário Vicente Guimarães, que lhe serviu de inspiração. Conta com o interesse de outros médicos e estudantes voluntários que queiram aderir.

De ontem o que se pode dizer: A primeira mobilização do Médicos de Rua no Recife, ocorrida ontem na Praça 17 da Rua do Imperador, foi um sucesso, de encher os olhos e aquecer o coração de uma cidade – esta que por vezes parece seca, impessoal.

Cumpriu o objetivo principal, que era dar atendimento médico a quem necessita, seguindo os preceitos do projeto internacional. Mas foi além. Possibilitou a dezenas de alunos um conhecimento que não está em livro nenhum.

Trouxe para eles a realidade: miséria, vida dura, triste, sofrida. Esta que pode ser muito mais dramática que as vistas nas universidades, ao longo das residências praticadas nos postos de saúde Brasil afora. Foto: Divulgação

Leia a notícia no Diario de Pernambuco

Conheça o projeto que leva atendimento médico à população de rua

Os voluntários fazem atendimento na calçada

Todos os meses, professor e alunos de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi deixam a sala de aula para montar um consultório a céu aberto em plena região central de São Paulo. Os pacientes são pessoas em situação de rua, que logo se aglomeram nas calçadas.

Catraca Livre acompanhou um dia de atendimento e, em cinco horas, cerca de mil pessoas em situação de rua passaram por triagem e 150, por consulta. O projeto é realizado pela ONG Médicos de Rua, uma ideia que nasceu da iniciativa do neurologista e professor universitário Mário Vicente Magalhães.

“Eu vinha dar aula na universidade e, no caminho, via muitos moradores de rua. Aí, eu juntei a experiência de ações desse tipo que eu vi nos EUA, mais a necessidade dos alunos em realizar ações sociais e montei um quebra-cabeça. Foi então, que comecei a criar o projeto”, conta o professor.

“No começo, só vinha ele e eu. Até que chegamos a 75 pessoas”, lembra uma das voluntárias, a aluna Mayara Robles. Na rua, alunos e professor conseguem tratar infecções, dermatites, dermatoses, diagnosticar hipertensão, diabetes e medicar.

Os casos mais sérios, que não são possíveis resolver no local, são encaminhados para hospitais próximos e para o centro de saúde da Anhembi, onde os alunos fazem internato.

O projeto formiguinha que nasceu em 2016 hoje já conta com a ajuda de outros professores e médicos, além do suporte da Pastoral de Rua. O trabalho também serve como modelo para outras iniciativas parecidas. “Muitos colegas Brasil afora vêm até aqui participar, ver como funciona para levar para as cidades deles”, conta Mário.

Mutirão do “Médicos de Rua” acontece mensalmente em São Paulo

Para Carolini Santana, do 5º ano de Medicina, o projeto é mais que doação de tempo. “Cada dia que eu venho aqui, eu aprendo muito mais. Medicina não é só medicar e pronto, não é aquela coisa robótica. Muitas vezes, eles só querem um abraço, conversar com a gente”.

E é justamente humanizar a geração de novos médicos a ideia mais defendida pelo professor. “Por conta do tecnicismo e cientificismo excessivo, o aluno de Medicina tinha perdido a coisa de olhar com olhos de compaixão. E eu percebo que os alunos daqui saem com uma visão técnica melhor, uma visão mais humana e acolhedora também e com uma consciência social, uma consciência de que nós podemos transformar o nosso país”, acredita.

VIDEO ATENDIMENTOS 

Por: Publi

Ação do dia 10 de Novembro – Pateo do Colégio

A ação deste último domingo no Páteo do Colégio, em São Paulo, foi muito boa.

Tivemos diversos retornos e muita gente para passar em consulta ou mesmo que vieram apenas para trazer seus animais. Tivemos menos gatos nesta ação, mas os cães estavam lá, como sempre!

O tempo chuvoso e as festas na região dificultaram um pouco a chegada das pessoas, mas quem estava lá foi, como sempre, muito bem atendido! Foram também distribuídas marmitas para um bom número de pessoas.

 

Abaixo seguem algumas fotos da ação no Páteo do Colégio.

 

Projeto Mulheres Sem Medo selecionado pela Embaixada da França no Brasil, 2019

         

É com imensa felicidade e satisfação que anunciamos que o projeto Mulheres Sem Medo, integrante da Associação Médicos do Mundo, foi nomeado como um dos projetos da sociedade civil brasileira, selecionados no âmbito do convite de apresentação de projetos para 2019.

O projeto se insere num contexto atual de grande vulnerabilidade social, colapso na área da saúde, falta de dados atualizados e planejamento focado em populações vulneráveis como os transexuais femininos e as mulheres. O local de realização será na área central do município de São Paulo, mais precisamente na Sé.

Neste contexto, já estamos agindo pela ONG para diminuirmos as necessidades que envolvam saúde, no seu absoluto significado, pois ao aprofundarmos a população que atendemos nos damos conta que além das dores físicas há dores psíquicas, necessidade do auto cuidado, da sua documentação para ser enxergado como cidadão, logo, existente e assim, tornar-se menos invisíveis aos olhos dele mesmo e dos outros. Realizaremos este trabalho e usaremos a rede pública para direcioná-los de uma forma melhor triada e racionalizada para o melhor uso desta saúde possível para complementar a ideia e que futuramente ajudemos num fluxo desta população e que de acordo com as problemas vistos e recursos utilizados, possamos mudar e implementar melhorias na política de acesso à saúde destes.

Complementarmente, realizaremos parcerias com grupos próximos ao local de atuação com competências diferentes e que agreguem cuidados, repliquem conhecimentos e modelos para assim, sedimentar e melhorar o cuidado a esta população.

 

Associação Médicos do Mundo